30 de maio de 2012


O aborto e o neném no supermercado


A todo momento estamos recebendo algum tipo de recado, que foge ao convencional.
No final da tarde desta sexta-feira, 25 de maio de 2012, por volta das 17:30 hs. mais ou menos, eu estava no Supermercado Vizinho, próximo à minha casa, aqui no Bairro Jardim São Paulo, em São Paulo, onde fui comprar pão, manteiga e algumas frutas. 
Eu estava vestido com uma camiseta que havia ganho de presente no maravilhoso Centro Espírita Vicente de Paulo, da cidade de Ceres, interior de Goiás, onde eu havia feito palestra na noite do sábado passado, num evento da CONCAFRAS, dia 19 de maio, cujo tema era “Deixe-me nascer”.


A estampa da camisa, conforme pode ser visto nas fotos, é relativa a campanha contra o aborto.
Pois bem.
Em determinado momento, quando eu andava com o carrinho de compras, pelo supermercado, ouvi um choro gritante de um bebê, no colo de uma jovem mãe, e quando olhei o bebê estava apontando para a minha camisa, num gesto como se tivesse chamando a sua mãe para ir mais perto de mim. A mãe veio com ele em minha direção. A coisa foi tão notável que outras pessoas no supermercado notou.


Pena que quando ele fazia todo o gesto com o dedinho apontando para a minha camisa, não deu pra ninguém filmar e nem pra fotografar, porque numa hora desta ninguém está prevenido, com câmeras na mão, para registrar fatos inesperados como estes.
Quando a mãe de aproximou, o neném olhava para a minha camisa e olhava para a mãe, olhava de novo para a camisa e voltava olhar para a mãe e ela sem entender de nada, porque não havia percebido bem o que estava escrito na camisa e só prestava a atenção naquele estado que estava o filho, até que olhou. 
Eu disse: “Eu já sei o que houve, não precisa dizer mais nada”.
Aí a jovem mãe e a sua mãe, que estava com ela, começaram a chorar.
- “É que eu tentei abortar ele. Mas como é que ele sabe? Ele não sabe ler, como é que ele pode estar olhando para essa camisa?”
Eu aproveitei, lembrei que estava com o meu celular no bolso, tirei imediatamente e pedi para que uma outra moça registrasse o momento.
Olhem a cara do cidadão admirado lá atrás.
Por que o neném fez isto?
Ainda que a criança, nessa tenra idade, ainda não tenha condições de ler, porque é impossível saber ler, mas será que a memória do espírito não está ali viva e forte?
Que outra explicação teríamos para este acontecimento?
Será que campanha contra o aborto é coisa apenas da igreja católica, como muitos dizem, ou é algo que deve ser levado mais a sério, pela nossa grande responsabilidade espiritual?
Pois é, gente, são coisas que acontecem e nem sempre sabemos porque acontecem.
Fica aí, então, o registro para a reflexão de todos nós.
CONTINUEMOS LUTANDO PELA VIDA
Beijão a todos.
Alamar Régis Carvalho
Analista de Sistemas, Escritor e AINSF Dinastia
alamarregis@redevisao.net 
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