18 de abril de 2013

GRATIDÃO A KARDEC


O mundo atolava-se na incredulidade, tripudiando sobre a idéia de Deus.

Entretanto, Kardec, nas páginas de “O Livro dos Espíritos”, descortinou os horizontes
da imortalidade e assentou os fundamentos da fé raciocinada.


O mundo afundava-se na superstição, cultivando situações supostamente sobrenaturais.

Contudo, Kardec, nas considerações de "O Livro dos Médiuns”, desvendou a dimensão
espiritual da vida e explicou o fenômeno mediúnico.


O mundo mergulhava no desespero, olvidando o amor e a caridade.

No entanto, Kardec, nas dissertações de "O Evangelho Segundo o Espiritismo”,
reafirmou o ensino moral do Cristo e trouxe de volta a Boa Nova em sua pureza primitiva.


O mundo escravizava-se à intolerância religiosa, temendo o destino após a morte.

Todavia, Kardec, na discussão lúcida de "O Céu e o Inferno", contestou as penas eternas, expôs a justiça divina e exaltou a misericórdia do Pai.

O mundo perdia-se no labirinto das interpretações teológicas, enredando-se na trama dos dogmas rígidos.

Entretanto, nos capítulos de “A Gênese”, Kardec discorreu com simplicidade e clareza sobre a origem da Terra e do homem, do bem e do mal, e interpretou à luz da razão os milagres e as predições de Jesus.

Ao codificar o Espiritismo, Allan Kardec revolucionou o conhecimento humano, convocando a Ciência e a Filosofia a experimentar e pensar no mais Além.

Enderecemos, pois, ao valoroso missionário de Lyon nossa mais profunda gratidão, pelo bem que semeou em nosso caminho, abrindo-nos o coração para a fé inabalável, na vida futura e dando-nos a certeza de que o sofrimento de hoje é o prenúncio da felicidade no amanhã.



ANDRÉ LUIZ.

(Página psicografada por Antônio Baduy Filho, no Culto do Evangelho do Sanatório
Espírita José Dias Machado, na manhã do dia 21 de abril de 1996, em Ituiutaba/MG).


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