2 de outubro de 2012

GRATIDÃO A KARDEC

Allan Kardec, 1804-1869

O Evangelho Seg. O Espiritismo.
 Capítulo XVII - 4

O mundo atolava-se na incredulidade, tripudiando sobre a idéia de Deus.
Entretanto, Kardec, nas páginas de “O Livro dos Espíritos”, descortinou os horizontes da imortalidade e assentou os fundamentos da fé raciocinada.
O mundo afundava-se na superstição, cultivando situações supostamente sobrenaturais.
Contudo, Kardec, nas considerações de “O Livro dos Médiuns”, desvendou a dimensão espiritual da vida e explicou o fenômeno mediúnico.
O mundo mergulhava no desespero, olvidando o amor e a caridade.
No entanto, Kardec, nas dissertações de “O Evangelho Segundo o Espiritismo”, reafirmou o ensino moral do Cristo e trouxe de volta a Boa Nova em sua pureza primitiva.
O mundo escravizava-se à intolerância religiosa, temendo o destino após a a morte.
Todavia, Kardec, na discussão lúcida de “O Céu e o Inferno”, contestou as penas eternas, expôs a justiça divina e exaltou a misericórdia do Pai.
O mundo perdia-se no labirinto das interpretações teológicas, enredando-se na trama dos dogmas rígidos.
Entretanto, nos capítulos de “A Gênese”, Kardec discorreu com simplicidade e clareza sobre a origem da Terra e do homem, do bem e do mal, e interpretou à luz da razão os milagres e as predições de Jesus.
Ao codificar o Espiritismo, Allan Kardec revolucionou o conhecimento humano, convocando a Ciência e a Filosofia a experimentar e pensar no mais Além.Enderecemos, pois, ao valoroso missionário de Lyon nossa mais profunda gratidão, pelo bem que semeou em nosso caminho, abrindo-nos o coração para a fé inabalável na vida futura e dando-nos a certeza de que o sofrimento de hoje é o prenúncio da felicidade no amanhã.
                                          ANDRÉ LUIZ.

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